Uma era de transformação de consciência
Que tipo de futuro a humanidade está enfrentando no momento? Estamos vivendo nosso sentido de propósito e responsabilidade de vida? os nossos corações estão transbordando de esperanças e alegrias? Com o começo do séc. XXI, a humanidade mergulhou numa era de transformação de consciência. Contudo, a maioria das pessoas, embora tenham algumas vagas esperanças, ainda vivem com medo, mal-estar e desconforto.
No ano de 2003, a terra foi capaz de atingir uma elevação dimensional de larga escala, graças aos esforços invisíveis de pessoas de paz de espírito. Desde então, cada vez mais indivíduos começaram a se libertar das suas dependências, como nacionalidade, etnia, governo, religião, mentores espirituais e pessoas possuindo autoridade. Começaram a perceber a necessidade de estabelecer um poder e valor para sua existência individual. Cada indivíduo tem aprendido a exercer a sua liberdade podendo fazer suas escolhas, e a sua consciência está movendo-se gradualmente da sua atitude restrita anterior, para uma maneira de viver mais fluída. O momento é propício, e as esperanças das pessoas estão começando a tornar-se visíveis.
Através da mudança de consciência de cada ser humano individual, o mundo irá certamente mudar. As pessoas irão tornar-se conscientes de um poder criativo infinito que mora escondido em seu interior. O tempo virá em que toda a humanidade saberá que este poder criativo é ainda mais poderoso do que os poderes sobrenaturais dos profetas.
A humanidade tem derrubado muitas das grandes profecias do passado, e isto testemunha a magnificência do nosso incrível poder criativo. Através do conhecimento das suas almas, do seu intenso desejo de paz, e das suas constantes orações, a consciência de um pequeno número de pessoas de paz de espírito derrubou uma série de profecias sombrias e está criando um novo futuro. Com certeza, o tempo virá em que todos, sem exceção, irão perceber claramente que podem, de fato, construir o futuro que desejam através do seu próprio poder criativo.
Roberto Legey
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